Capitulo 1 – O amor e o ódio andam de
mãos dadas.
Pov Bella
Sinceramente eu esperava gostar de
Forks. Devia ser uma cidade no mínimo peculiar. Era o que eu tentava dizer a
mim mesma.
Mas a quem eu queria enganar. Odiava a
idéia de viver em um fim de mundo. Isso acabaria destruindo minha carreira de
modelo internacional.
Só seria por um ano até eu completar
meus 18 anos e voltaria para Paris. Para meu mundo de luxo e glamour. Por
enquanto era só esperar.
Quando o avião pousou em Seattle senti
meu coração dar um pulo. Como se esperasse alguém.
Pov Edward
Sinceramente só mesmo Emmett para me
pedir para ir buscar sua cunhada no aeroporto. Tudo que sabia de Isabella...era
assim que ela se chamava que ela era modelo internacional e tinha acabado de
perder os pais e iria morar por um ano com Emmett até que ela completasse seus
18 anos.
Ela não estava muito feliz com a idéia
de se mudar para um fim de mundo como Forks.
Estava eu ali no aeroporto de Seattle
esperando um maldito avião pousar com uma placa na mão quando os passageiros do
vôo chegam.
Foi quando eu vi aquela beleza. Ela
seria a modelo perfeito da campanha de cosméticos da minha empresa. Aqueles
olhos verdes únicos e aquele corpo nem voluptuoso demais mais simplesmente
ideal. Ela parecia uma bonequinha de porcelana. Seria maravilhosa se ela
fizesse a campanha precisava falar com ela.
Sempre pensei que minha namorada
Jessica fosse bonita mais essa mulher era perfeita. Tinha corpo de mulher mais
tinha o rosto de um anjo.
Ela se aproximava de mim e parou ao meu
lado com um sorriso fraco.
–Minha irmã Rosalie mandou você vim me
buscar?
–Sim.
Não acreditava, ela não podia ser a
irmã de 17 anos da Rosalie. Ela não podia ter só essa idade.
Era apenas uma criança.
–Então...
Ela devia pensar que eu era um
retardado. Estava simplesmente não falando coisa com coisa. Mas não podia
acreditar nessa beleza tão irreal. Ela era simplesmente a perfeição em forma de
mulher.
POV BELLA.
Entrei no carro de Edward era assim que
ele se chamava para ir até Seattle minha mãe sempre me disse que um dia eu
saberia quando encontrasse a pessoa certa para mim.
Sempre tinha pensando que Caius meu
noivo fosse essa pessoa.
Sempre fui tão carente de atenção e
acho que a primeira migalha de atenção eu me apeguei.
Eu podia não amá-lo mais Caius era
completamente apaixonado por mim.
Mais porque eu tinha que ter esse frio
no estômago ao olhá-lo. Porque sua voz doce e rouca fazia parecer que tinha
borboletas no meu estomago.
Me fazia lembrar a primeira campanha
publicitária que fiz. Tinha ficado tão nervosa...fui tão boba ...E agora eu
estava tendo esses sentimentos bobos de novo...três anos depois.
Era muito hilário tudo que estava
acontecendo. Eu pela primeira vez em toda a minha vida eu estava agindo como
uma adolescente com os hormônios em ebulição.
Isso chegava a ser ridículo. Um
sorrisinho se formou em meu rosto.
–Esta com esse sorriso porque?
Pela primeira vez eu notei que ele
estava no carro e me olhava como se eu fosse algo de comer. E o pior foi que eu
gostei desse olhar...Normalmente eu era o recato e delicadeza em pessoa.
Mais havia algo em Edward que me atraia
como eu nunca fui atraída. Isso não devia acontecer eu era noiva.
Tinha que ter respeito por meu noivo.
Caius não merecia isso. Ele tinha me dado seu total apoio total com a morte dos
meus pais.
–Porque meu deu vontade.
–Não precisa ficar tão na defensiva.
–Não estou na defensiva só não gosto de
pessoas se intrometendo na minha vida.
–Não é para tanto.
–É sim. E por favor, não me dirija mais
a palavra.
Como eu pudi pensar que senti algo por
um idiota como ele. Devia ser só os meus nervos me alertando que esse Edward era um idiota
completo e era bom eu manter distância desse imbecil. Mal educado, sem um pingo
de cavalheirismo. Oh pessoazinha insuportável.
–Vai continuar me ignorando.
Olhei para ele com meu olhar mais frio
possível de superioridade. Não queria conversar com esse idiota ele me dava nos nervos.
Fazia meu sangue italiano herdado de meu pai subir a cabeça. Já esse olhar frio
tinha herdado de minha mãe francesa mais que também era movida a paixões.
–Não é muito educado não falar com as
pessoas.
–Está me chamando de mal educada?
–Se a carapuça serviu a culpa não é
minha.
–Tem quantos anos?
–23 anos de muita saúde.
–Pois para mim você parecer tem 8 anos
de pura imaturidade.
–Esta me chamando de imaturo?
–Não estou chamando o papa. Claro que é
você. A única pessoa no carro além de mim.
–Se eu tenho 8 anos quantos você
tem...3 anos só pode.
–Sou mil vezes mais madura que você.
Tenho certeza que você ainda mora com seus pais. E deixa sua mãe cuida de cada
particularidade de sua vida.
–E você quem é que te quer? Uma garota
mimada que deve passar horas no cabeleireiro, estourando cartões de créditos e que
não sabe fazer nada da vida a não ser ficar se embonecando. Não deve ter nada na
cabeça a não ser um neurônio.
–E você acha que sabe quem eu sou?
–Com certeza você é o estereotipo de
patricinha perfeita.
–Você não sabe nada sobre mim. Eu não
sou o estereotipo de patricinha. Cresci em uma família que se esperava a
perfeição...
Ele abriu a boca e eu o mandei se
calar.
–Calado. Quem fala o que quer escutar o
que não quer. Senhor eu sou perfeito. Eu fui criada para ser a perfeição em
forma de mulher. A filha bem criada e nascida para ao contrário da minha irmã que simplesmente esqueceu o que
era ser uma Volturi.
–Mais continua sendo uma herdeira
mimada que não faz nada da vida.
–Não faço nada? Eu sou uma modelo
internacional que ganho milhões para fazer campanha.
Neste instante Edward brecou o carro...
E percebi que tinha estacionado em frente à casa da minha irmã. Mesmo sem meus
pais saberem eu matinha certo contato com a minha irmã. Tanto sabia que minha
irmã estava no quinto mês de gravidez de gêmeos.
Sai apressada do carro em direção a
casa da minha irmã.
Pov Edward
Eu sabia que tinha feito burrice. Eu
não devia ter provocado Isabella. Ela tinha acabado de perder os pais. Mais eu
e minha boca grande. Não devia ter agido tão impulsivamente. Por isso estava
seguindo até a casa de Rosalie.
Quando ela estava preste a entrar eu
peguei em seus braços e a puxei de volta. Mas usei força demais. Ela era tão
pequena e delicada que com meu puxão ela se encaixou em meus braços.
Ela se encaixava com tanta perfeição em
meu corpo. Parecia que tinha sido feita para estar em meus braços. Seus lábios
estavam tão próximos dos meus. Eu olhei em seus olhos e sua respiração estava
ofegante.
Aproximei meus lábios lentamente dos
seus e esperei que ela aceitasse meus lábios nós seus. Nossos olhos se encontraram
e eu recebi a sua confirmação que podia unir seus lábios nos meus.
Começamos um beijo lento e super
delicado. Nunca tinha sentido tanta entrega em um beijo. Ela me beijava com uma
entrega total. A beijei com desejo e carinho. Ela se entregava e eu comecei a
aprofundar o beijo com luxúria.
Lambi seu lábio inferior pedindo
passagem para minha língua em sua boca. Ela entreabriu seus lábios e aceitou
minha língua. Minha língua explorava a dela descobrindo cada cantinho escondido
dela. Estava completamente louco por Isabella. Sua boca me alucinava, sua
entrega me deixava desvairado. O encaixe perfeito de seu corpo me enlouquecia.
Estava beijando seu pescoço enquanto
ela tomava ar quando ouvi um pigarro de garganta.
–Edward...
Quando olhei para trás meu irmão Emmett
estava ali com um sorriso sacana e isso durou até ele ver que era Isabella sua
cunhada que estava comigo.
–Isabella?!
–Oi Emmett... Eu vou subir.
Ela saiu correndo e eu fiquei com o
olhar mortal do meu irmão. Sabia que teria que dar explicações.
“Renda-se, como eu me
rendi.
Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei.
Não se preocupe em
entender,
viver ultrapassa qualquer entendimento.”
(Clarice Lispector)
|CONTINUA|
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espero que tenha gostado queridas.
deixem comentários e me façam felizes.
bjs
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